Selbstgemacht

California Kiss (1955), de Elliot Erwitt.

"A fotografia é uma forma de interpretar o mundo, tanto quanto a pintura e o desenho."
(Susan Sontag).

E eu acrescentaria ainda: "e a escultura, a música, a literatura e tudo mais..."

Selbstgemacht, em bom alemão, significa "feito por mim". De agora em diante, todas as fotos serão feitas por mim. Garanto.
E só postarei as preferidas. Também garanto. Quanto ao resto, já não posso garantir nada...

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Sampa




E essa Paulista nublada não é de fazer o coração pular, de tão linda?






O que inevitavelmente nos conduz a isso aqui, claro:






sábado, 22 de setembro de 2012

O Timoneiro e o Mar



Ou:
                                O Mar



                                          E o Timoneiro.



terça-feira, 18 de setembro de 2012

Voos

                                                                   Voar


                                                              Voar, Voar



                                                          Voar, Voar, Voar



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O Mundo

                                 Torre da Igrejinha da UFSC, vista do CSE.



                                  Vista do estacionamento.



                                 Também.


                                 E vista do DAC.


Da minha aldeia

"Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura..."
(Fernando Pessoa/Alberto Caeiro - O Guardador de rebanhos).

domingo, 16 de setembro de 2012

Mulher

Se fosse fotografada, seria assim:




Já escrita, assim:


"Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa
Sou a sua voz que grita mas você não aceita
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem."
(Mairo Kwitko - Mal Necessário)


E cantanda, assim: